
Conjuntivite alérgica e antihistamínicos: serão todos iguais?
Com a chegada da Primavera e o aumento das concentrações de pólenes surgem também as queixas de prurido ocular, hiperemia conjuntival e lacrimejo.
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Com a chegada da Primavera e o aumento das concentrações de pólenes surgem também as queixas de prurido ocular, hiperemia conjuntival e lacrimejo.
A alergia ocular compreende um conjunto de patologias imunológicas que afetam estruturas como a conjuntiva, córnea e pálpebras, sendo a conjuntivite alérgica a forma mais comum.
Mergulhe nos bastidores da urticária crónica e conheça as promissoras abordagens terapêuticas que estão a transformar a vida dos doentes.
A urticária é uma condição dermatológica comum que se manifesta por lesões cutâneas avermelhadas, elevadas e intensamente pruriginosas, podendo surgir de forma isolada ou acompanhada por angioedema.
A maioria das reações alérgicas a alimentos desencadeia-se, habitualmente, poucos minutos após a ingestão, sendo por isso classificadas como imediatas.
Quando a rinite alérgica é provocada pela sensibilização a pólenes, pode designar-se por polinose.
É uma doença ocular frequente, que se estima poder afetar até 20% da população, nas suas formas aguda e crónica.
A dermatite atópica é uma doença inflamatória da barreira cutânea, causada por uma interação complexa entre a genética do doente e o seu ambiente.
A urticária é uma patologia muito frequente em todas as idades, afetando até 20% da população em algum momento da sua vida.
A Rinite Alérgica (RA) é uma doença inflamatória da mucosa nasal, de gravidade variável, com impacto na qualidade de vida.
Faes Farma realizou o simpósio intitulado Rinoconjuntivite Alérgica na criança com a Dra. Helena Falcão, imunoalergologista pediátrica. Esta foi uma oportunidade para se abordar as doenças alérgicas nas crianças, um tema sempre muito vivo.
A Faes Farma esteve presente nas 28 Jornadas Nacionais do Patient Care, realizadas no Centro de Congressos de Lisboa, nos dias 22 e 23 de fevereiro, para médicos de medicina geral e familiar.
A Faes Farma esteve presente na 1.ª edição do Allergy & Respiratory Summit realizado em Lisboa, nos dias 1 e 2 fevereiro, para médicos de medicina geral e familiar.
A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é tratada através de uma dieta de eliminação com uma proteína extensamente hidrolisada. Investigámos se seria melhor uma versão espessada ou uma não espessada em lactentes com suspeita de APLV, uma condição que causa frequentemente regurgitação/vómitos.
As fórmulas à base de aminoácidos (FAA) são recomendadas para crianças com alergia ao leite de vaca (APLV) e que não toleram as fórmulas extensamente hidrolisadas (FeH). Avaliámos os efeitos sobre os sintomas da alergia e a segurança de uma nova FAA espessada (FAAT, Novalac), contendo um espessante à base de pectina, e de uma FAA de referência (FAAR, Neocate), através da análise bioquímica ao sangue e do crescimento.
Doutora Helena Pité, Imunoalergologista, fala-nos sobre a Alergia às Proteínas do Leite de Vaca (APLV), e que fórmula de leite para lactentes se deve escolher quando o lactente tem este tipo de alergias.
Olga Machado, formadora dos Laboratórios Vitória, apresenta Novalac Rice +, uma fórmula hidrolisada de proteínas de arroz, 100% vegetal, com tolerância comprovada em alergias alimentares múltiplas.
Quando o bebé tem uma alergia comprovada à proteína do leite de vaca, diagnosticado pelo profissional de saúde que o acompanha, ele precisa de uma solução específica, ou seja, de uma fórmula extensamente hidrolisada de proteínas.
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